Há alguns personagens de desenhos infantis que quebram totalmente a lógica, e fazem com que duvidemos da necessidade de colocarmos nossos óculos nas orelhas, ou headsets na região. Estes são momentos engraçados, que muitas pessoas simplesmente devem ter ignorado, mas que falarei aqui para você lembrar e sentir uma explosão mental.
Quais os personagens de desenhos que usam objetos sem necessidade das orelhas?
São dois personagens, especificamente o Arthur do desenho, e o Sr. Sirigueijo que colocou um par de fones em uma região que… Ficam seus olhos. É estranho demais, de fato, e não faz o menor sentido para absolutamente nenhum telespectador que seja observador. As características postas em cada um dos dois, nos fazem questionar as leis da física e se elas poderiam se aplicar a nós.
Arthur é um dos personagens de desenhos que usam óculos sem orelhas
Sim, o personagem Arthur do desenho que leva o seu nome, faz uso do óculos na cabeça e não precisa das orelhas para manter as pernas do objeto seguras. A questão é: as orelhas de Arthur ficam acima de sua cabeça, e como ele conseguiu manter os óculos fixos no lugar sem simplesmente escorregar ou até mesmo cair?
É engraçado de observarmos este tipo de comportamento nos desenhos, pois percebemos que as crianças não tendem a fazer este tipo de questionamento, já que ficam concentradas no conteúdo apresentado. No entanto, os adultos tem o costume de observarem com mais afinco certas características, e acaba que encontramos detalhes como este em outros desenhos.
Sr. Sirigueijo faz parte dos personagens de desenhos que não precisam de orelhas
A pergunta que não quer calar é: como o Sr. Sirigueijo consegue escutar música pelos olhos? Este é um dos personagens de desenhos infantis que não tem o pingo de lógica na maioria das vezes, e que nos fazem questionar mais do porquê este tipo de coisa acontecer.
Podemos observar que seus olhos foram feitos para ver, mas provavelmente servem para escutar também. Esta é uma das características mais engraçadas já vistas nos desenhos, e que gostamos muito e, de fato, não importa como é possível que isto realmente seja possível.
